terça-feira, 29 de junho de 2010

Dia 34 - Castelo Branco a Idanha-a-Nova

Fatos usados no projecto oferecidos por DIMODA
Compensação de emissões de CO2 » ver aqui

DESCRIÇÃO 29.05.2010
07:30h - Arranque de Castelo Branco
10:15h - Chegada a Idanha-a-Nova » ver percurso
11:15h - Reunião na C.M. de Idanha-a-Nova
13:00h - Almoço na Barragem de Idanha
14:00h - Visita pela região

Total do dia: 41 km em 2:25h
Total do Projecto: 1496 km desde 22.05.2010

RELATO PESSOAL
A passagem por Idanha-a-Nova ficará marcada como a passgem por uma vila bem organizada em termos de infraestruturas e qualidade de vida. É num lugar assim que eu quero morar no futuro, e cuidar da minha família.

- Pela manhã, ainda se dormia no quartel de bombeiros de Castelo Branco, quando eu saí.

- Oportunidade ainda para registar em foto espaço para um corredor ciclável, numa avenida central de Castelo Branco

- Estacionamento para bicicletas. Este com design arrojado, mas do tipo de encaixe da roda, que pode provocar danos nos raios e no aro da roda.

- As estradas nacionais, quando atravessam as localidades, devem ser feitas de modo a estimular velocidades mais reduzidas nos condutores. Aqui a via, o passeio e os elementos de drenagem, todos num só plano, incutem a sensação de se estar num espaço único, a partilhar e respeitar por todos.

- Chegada a Idanha-a-Nova, com entrada na vila por avenida nova. Larga, sem marcações horizontais, não se destingue onde é estacionamento ou via. Felizmente, nesta vila beirã, o tráfego é reduzido e pouco agressivo.

- Entrada da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova

Não estava à espera de tamanha recepção e receptividade a este projecto, nos responsáveis autárquicos desta vila. Gente dinâmica e aberta a novas ideias. De resto, também eles pessoas de acção, no que toca à promoção e organização de eventos relacionados com o ecoturismo, roteiros históricos, saúde, bicicletas e festivais. Não fosse Idanha-a-Nova conhecida pelo Festival Boom, que todos os verões anima e trás a estas bandas 50 000 pessoas. Uma hora bem preenchida de troca de ideias, experiências e paixões, que todos têm algo para contar. Fica o contacto para o futuro.

- No final da reunião, a foto do grupo. A contar da esquerda: António Bernardo (secretário), Paulo Santos, Álvaro Rocha (Presidente da Câmara), Joaquim Gomes (Vereador), António Costa e João Afonso (Técnicos superiores)

- Um convite inesperado do Sr. Presidente da Câmara, arrastou-me para almoçar num lugar diferente, e visitar (à boleia, de automóvel) a beleza arquitectónica e natural da região. Na foto, uma perspectiva rara: Idanha-a-Velha, em baixo, e a histórica aldeia de Monsanto (ao fundo, no iceberg rochoso)

- A poucos metros da Barragem de Idanha preparava-se o almoço.

- Sardinhada, na encosta para a barragem, com operários da Câmara, que ultimam a rede de abastecimento de água ao Festival Boom, a realizar em Agosto.

- À mesa

- Salada, vinho e pão caseiro, à moda tradicional

- Pelourinho, em Idanha-a-Velha

- Durante milhares de anos, a natureza esculpiu esta figura na rocha: a cabeça da velha, em Idanha-a-Nova

- Final do dia, a caminho do apartamento onde iria pernoitar, oferta da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova.

DADOS TÉCNICOS para cálculo de emissões de CO2
Malas, sacos e alforges: 6, com um total de 25kg
Consumo de líquidos: 2 litros de água
Outros modos de transporte utilizados: automóvel, de boleia, em 30km, com 3 passageiros

Duches: 2, de aprox.10 minutos
Peças de roupa lavada: 1 calções de ciclismo, 1 par de meias
Horas de utilização de computador: 3:00h
Visualizações do blogue: 500
Novos amigos no Facebook: 20

Carregamento de telemóvel e lanterna: Mala Solar com painéis fotovoltáicos

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
MOTOVEDRAS, pelo excelente equipamento que me cedeu.
DIMODA, pelos fatos da Pierre Cardin que me cedeu, para usar nas cidades.
JP SA COUTO, pelo excelente PC Magalhães 2 que ofereceu para esta viagem
OFF7, pelo cálculo e compensação de emissões de CO2.
Bio Future House, pelas malas com painés foto-voltáicos que me carregam o telemóve e a lanterna.
Instituto Geográfico do Exército, pela oferta dos mapas de estradas que me orientam.

À C.M. de Idanha-a-Velha, pela cama por uma noite.
Ao Sr. presidente da C.M. de Idanha-a-Velha, pelo convite para almoço e visita guiada pela região
Ao Sr. Vereador e Técnicos pela conversa sobre mobilidade e ecoturismo.

À Carolina, minha mãe, por todos os dias acender uma vela de azeite a Nossa Senhora de Fátima.

Paulo Guerra dos Santos

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Dia 33 - De V.V. de Ródão a Castelo Branco

Projecto realizado com Specialized Crosstrail Deluxe Elite gentilmente oferecida por Motovedras

DESCRIÇÃO 28.06.2010
08:45h - Saída de Vila Velha de Ródão
11:00h - Chegada a Castelo Branco » ver percurso
16:30h - Reunião na C.M. de Castelo Branco
18:00h - Visita pela cidade

Total do dia: 46 km em 2:40h
Total de projecto: 1455 km desde 22.05.2010

RELATO PESSOAL
Uma noite de descanso no quartel dos bombeiros de Vila Velha de Ródão, depois de assistir a um fogo de artifício, no encerramento da Feira de Actividades Económicas Transfronteiriça. De manhã cedo, para fugir do calor, arranco para Castelo Branco.

- O equipamento de combate aos incêndios sempre em local de fácil e rápido acesso

- A "Poderosa" carregada e pronta para mais uma etapa, tal como o carro de combate a incêndios

- Alguém adivinha o nome desta localidade?

Há anos que se discute acerca das abreviaturas na toponímia das localidades. Ainda não se chegou a  concenso. Aqui, Gavião do Ródão, a ver o nome encurtado.

- A sinalética de indicação de destinos está quase sempre orientada de forma a estimular o condutor a utilizar a autoestrada. Neste caso, eu que não quero (nem posso) seguir pela autoestrada, tenho de tentar adivinhar qual a saída para Castelo Branco, por via secundária. Felizmente, tenho os mapas de estradas comigo.

- A alternativa à Autoestrada: o IP2

Na última geração, Portugal cresceu tanto em auto-estradas, que até algumas das vias mais recentes, como o IP2, passaram a ser chamadas pela população de "estrada antiga", em certos troços. Entre Vila Velha de Ródão e próximo de Castelo Branco, o cúmulo aconteceu: construiu-se uma auto-estrada pararela ao IP2, a cerca de 100 metros de distância. Resultado: o IP2, neste troço, transformou-se numa estrada fantasma. Chega a ser assustador percorrê-la de bicicleta, tal é o silêncio, nesta via com características de via rápida.

- A "estrada fantasma", em muitos casos, com vias de aceleração e desaceleração, separador central e sinalização de segurança, preparados para um tráfego intenso de ligeiros e pesados.

- A "estrada fantasma" em toda a sua plenitude

- A 100 metros, paralelamente, segue a A23, uma via Sem Custos para o UTente (SCUT), mas que acabamos todos nós por a pagar, a quem a gere. Quem será?

- A A23 aqui a cruzar a "estrada fantasma" (IP2), em passagem superior

- Uma estação de serviço semi-deserta, na "estrada fantasma".

- Mais uma vez, a sinalética de indicação de destinos a encorajar o condutor a seguir pela auto-estrada. Pergunto-me: quem ganhará com isso? Seguindo pela direita, a distância para Castelo Branco é ainda
 menor que pela A23. Mas o destino "Castelo Branco" não está lá indicado.

- O primeiro avistamento da Serra da Estrela, ao fundo na foto

- Ao fundo na foto, depois da onda de calor, a A23 continua a ser perseguida pela "estrada fantasma", o IP2

- A23 e IP2, duas vias paralelas ao longo de muitos quilómetros. Demasiados até.

- A chegada a Castelo Branco fez-se pela entrada Sul, uma avenida remodelada recentemente, em alguns troços, que liga ao parque industrial, a 3 km. Um arruamento com uma via, larga, em cada sentido.

- Não resisti a fazer uma simulação gráfica de uma solução possível, para ligar o centro da cidade ao parque industrial, com um corredor ciclável. Basta pintura, alguma sinalização vertical, medidas de acalmia de tráfego, informação e sensibilização da população e alguma vontade política.

- Depois de um bom duche, uma visita pelo quartel de bombeiros de Castelo Branco, onde pernoitarei, com a gentil autorização do comandante. Aqui, no Heliporto, com visita guiada a explicar a técnica de triangulação de meios, no combate aos incêndios florestais, no distrito de Castelo Branco

- A cabine de comando do Heli

- O rotor de cauda

- De tarde, reunião na Câmara, com a Otília Caetano, técnica engenheira e chefe da Divisão de Ambiente e Qualidade de Vida. Uma conversa de hora e meia, com muitos pontos de vista de ambas as partes a mostrarem ter muito em comum. Falta vencer a inércia política de quem tem a capacidade de criar e desenvolver sustentadamente a cidade. Os técnicos, esses, já sabem há 20 anos o que fazer, e como.

- Visita pela cidade de Castelo Branco, a cidade que cheira a campo. Aqui, uma cegonha numa antena de TV.


- A "Poderosa" num largo recentemente pedonalizado, com o castelo em fundo.

- Avenida na zona central da cidade, com via paralela para acesso a estacionamento

- Não resisti novamente. Tão simples que era ....

- Um bom exemplo de mobilidade e qualidade de vida: passeios e lancis rebaixados em zona de passagem de peões.

DADOS TÉCNICOS para cálculo de emissões de CO2
Malas, sacos e alforges: 6, com um total de 25kg
Consumo de líquidos: 2 litros de água
Outros modos de transporte utilizados: nenhum

Duches: 1, de aprox.10 minutos
Peças de roupa lavada: 1 calções de ciclismo, 1 par de meias
Horas de utilização de computador: 3:00h
Visualizações do blogue: 400
Novos amigos no Facebook: 20

Carregamento de telemóvel e lanterna: Mala Solar com painéis fotovoltáicos

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
MOTOVEDRAS, pelo excelente equipamento que me cedeu.
DIMODA, pelos fatos da Pierre Cardin que me cedeu, para usar nas cidades.
JP SA COUTO, pelo excelente PC Magalhães 2 que ofereceu para esta viagem
OFF7, pelo cálculo e compensação de emissões de CO2.
Bio Future House, pelas malas com painés foto-voltáicos que me carregam o telemóve e a lanterna.
Instituto Geográfico do Exército, pela oferta dos mapas de estradas que me orientam.

Aos Bombeiros de Castelo Branco, pela cama por uma noite

À Carolina, minha mãe, por todos os dias acender uma vela de azeite a Nossa Senhora de Fátima.

Paulo Guerra dos Santos

Dias 31 e 32 - Portalegre a Nisa e Vila Velha de Ródão

DESCRIÇÃO 27.06.2010
08:00h - Arranque para Nisa
08:30h - Regressso a Portalegre
09:00h - Novo arranque para Nisa » ver percurso
12:00h - Chegada a Nisa
13:00h - Almoço com jornalistas
17:00h - Arranque para Vila Velha de Ródão » ver percurso
18:30h - Chegada a Vila Velha de Ródão

Total do dia:  86 km em 5:00h
Total do projecto: 1409 km desde 22.05.2010

RELATO PESSOAL
Uma trovoada daquelas de verão, impediu-me ontem de fazer o 31º dia de pedaladas. Nada que não se resolva com um 2 em 1, dois dias pedalados num só, hoje. Entre Portalegre a Nisa são 40 km. De Nisa a Vila Velha de Ródão são quase 20km.

- Trovoada na Urra, Sábado passado

Pela manhã cedo arranco da Urra, a 7 km de Portalegre. A fazer um boa média (mais de 20 km/h), apercebo-me já com 10 km pedalados, que me esquecera da garrafa térmica da água. Hipóteses: ou continúo e compro outra garrafa, ou volto para trás a buscar a minha. Como tempo é coisa que tenho, decido pedalar de novo até à Urra, e apanhar a garrafa. Isto atrasa-me uma hora em relação ao previsto, e acrescenta-me quase 20 km a mais ao dia de hoje.

Esta região do país é caracterizada por um contraste que ainda não tinha observado. Em  apenas 15 minutos a pedalar, passo da planície alentejana para a serra beirã, numa mudança de paisagem, vegetação, cores e cheiros que impressiona. Parecem dois mundos distintos.

- Portalegre. Onde o Alentejo acaba, e a Beira Baixa começa

A zona história de Portalegre desenvolve-se na encosta de uma serra, pelo que o seu acesso de bicicleta exige algum esforço físico. Contudo, notei que a cidade está a crescer e novos bairros estão a ser construídos e projectados na zona baixa e plana da cidade. Num horizonte de 10 a 20 anos, a população naturalmente mudará para esta nova localização. Vias novas e com bastante largura permitem começar a pensar na introdução de corredores cicláveis. Assim o queiram os responsáveis políticos e a população.

Num percurso ainda suave, e após dois dias de descanso, a energia é mais que muita e rapidamente chego a meio do caminho entre Portalegre e Nisa


- Castelo de Vide em fundo

- Ribeira de Nisa

- Barragem da Póvoa

- Contrução típica beirã: casa de parede de pedra e telhado de colmo, para arrumos agrícolas

- Chegada a Nisa

- Bombeiros de Nisa, que gentilmente me facilitaram o balneário para tomar um duche. Os bombeiros da paz costumam dar apoio a viajantes e peregrinos

Em Nisa encontrei-me com o jornalisa Germano Campos, da revista TV MAIS, e o fotógrafo Miguel, com quem partilhei um pouco desta experiência. Entrevista a publicar mais perto do final deste projecto, em Setembro.

- Germano, Miguel e Paulo

- Em reportagem fotográfica

Após o final da reportagem, voltei aos bombeiros para equipar de novo, e arrancar para Vila Velha de Ródão. As nuvens pareciam ameaçadoras, a insinuar nova trovoada, mas um bombeiro experiente disse: "pode ir à vontade, as nuvens vêm na direcção oposta. Não vai chover". E não choveu.

- A caminho de Vila Velha de Ródão, a primeira grande subida de serra. Aqui, no topo.

- Rio Tejo em fundo, na descida para V.V. de Ródão. Tão perto, e tão longe, a 200 km de Lisboa

- Vila Velha de Ródão

A zona antiga de Vila Velha de Ródão desenvolve-se numa encosta bem inclinada, complicada de subir em bicicleta, principalmente com 25 kg de carga. Na zona nova, junto a Rio Tejo, inclinações mais suaves permitem uma condução mais descontraída e com pouco esforço.

- Zona indústrial de produção de pasta de papel. De manhã, ao acordar, um cheiro intenso a uma espécie de sopa estragada invadia o ar, resultado da actividade industrial.

Em V.V. de Ródão, pernoitei no quartél dos bombeiros, na camarata dos homens, com mais 8 bombeiros. Gente da terra, na sua maioria, que de Junho a Outubro trabalha 24h por dia. Vão almoçar e jantar em casa, mas dormem no quartel. Podem estar 24 horas sem fazer nada, como podem estar 48 horas a combater um incêndio florestal. No Inverno, mais calmo, dedicam-se a transporte de doentes, incêndios urbanos e desencarceramentos em estrada. Os meus agradecimentos e congratulações a estes homens e mulheres que quando são chamados em urgência vão sempre, mas nunca sabem se voltam ...

DADOS TÉCNICOS para cálculo de emissões de CO2
Malas, sacos e alforges: 6, com um total de 25kg
Consumo de líquidos: 2 litros de água
Outros modos de transporte utilizados: nenhum

Duches: 1, de aprox.10 minutos
Peças de roupa lavada: 1 calções de ciclismo, 1 par de meias

Horas de utilização de computador: 3:00h
Visualizações do blogue: 350
Novos amigos no Facebook: 20

Carregamento de telemóvel e lanterna: Mala Solar com painéis fotovoltáicos

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
MOTOVEDRAS, pelo excelente equipamento que me cedeu.
DIMODA, pelos fatos da Pierre Cardin que me cedeu, para usar nas cidades.
JP SA COUTO, pelo excelente PC Magalhães 2 que ofereceu para esta viagem
OFF7, pelo cálculo e compensação de emissões de CO2.
Bio Future House, pelas malas com painés foto-voltáicos que me carregam o telemóve e a lanterna.
Instituto Geográfico do Exército, pela oferta dos mapas de estradas que me orientam.

Aos Bombeiros de Nisa, pelo duche
Aos Bombeiros de V.V. de Ródão, pela cama por uma noite

À Carolina, minha mãe, por todos os dias acender uma vela de azeite a Nossa Senhora de Fátima.

Paulo Guerra dos Santos
Dia 1 - Moita Dia 2 - Setúbal Dia 3 - Alcácer do Sal Dia 4 - Grândola Dia 5 - Santiago do Cacém Dia 6 - Sines Dia 7 - Vila Nova de Mil Fontes Dia 8 - Zambujeira do Mar Dia 9 - Aljezur Dia 10 - Sagres Dia 11 - Lagos Dia 12 - Portimão Dia 13 - Silves Dia 14 - Albufeira Dia 15 - Loulé Dia 16 - Faro Dia 17 - Tavira Dia 18 - Vila Real de Santo António Dia 19 - Alcoutim Dia 20 - Mértola Dia 21 - Serpa Dia 22 - Beja Dia 23 - Moura Dia 24 - Portel Dia 25 - Évora Dia 26 - Arraiolos Dia 27 - Estremoz Dia 28 - Elvas Dia 29 - Campo Maior Dia 30 - Portalegre Dia 31 - Nisa Dia 32 - Vila Velha de Ródão Dia 33 - Castelo Branco Dia 34 - Idanha-a-Nova Dia 35 - Fundão Dia 36 - Covilhã Dia 37 - Belmonte Dia 38 - Guarda Dia 39 - Celorico da Beira Dia 40 - Aguiar da Beira Dia 41 - Moimenta da Beira Dia 42 - Lamego Dia 43 - Vila Real Dia 44 - Tabuaço Dia 45 - Carrazeda de Ansiães Dia 46 - Vila Nova de Foz Côa Dia 47 - Vila Flôr Dia 48 - Mirandela Dia 49 - Macedo de Cavaleiros Dia 50 - Santa Comba de Rossas Dia 51 - Bragança Dia 52 - Vinhais Dia 53 - Valpaços Dia 54 - Chaves Dia 55 - Vila Pouca de Aguiar Dia 56 - Cabeceiras de Basto Dia 57 - Vieira do Minho Dia 58 - Póvoa de Lanhoso Dia 59 - Guimarães Dia 60 - Braga Dia 61 - Ponte de Lima Dia 62 - Valença Dia 63 - Caminha Dia 64 - Viana do Castelo Dia 65 - Esposende Dia 66 - Póvoa de Varzim Dia 67 - Porto Dia 68 - Espinho Dia 69 - Ovar Dia 70 - Murtosa Dia 71 - Aveiro Dia 72 - Águeda Dia 73 - Sever do Vouga Dia 74 - Oliveira de Frades Dia 75 - São Pedro de Sul Dia 76 - Viseu Dia 77 - Tondela Dia 78 - Santa Comba Dão Dia 79 - Coimbra Dia 80 - Montemor-o-Velho Dia 81 - Figueira da Foz Dia 82 - Pombal Dia 83 - Leiria Dia 84 - Nazaré Dia 85 - Caldas da Raínha Dia 86 - Rio Maior Dia 87 - Alcobaça Dia 88 - Fátima Dia 89 - Tomar Dia 90 - Abrantes Dia 91 - Entroncamento Dia 92 - Alpiarça Dia 93 - Santarém Dia 94 - Coruche Dia 95 - Salvaterra de Magos Dia 96 - Alenquer Dia 97 - Torres Vedras Dia 98 - Mafra Dia 99 - Cascais Dia 100 - Lisboa Image Map Passe com o rato sobre as localidades e aguarde 1 segundo. ...........................................................